Como é...
Inspiradas nos poucos festivais de mulheres palhaças que conhecemos no mundo (Andorra, Holanda, Áustria, Espanha e Brasil) criámos nos Açores a 1ª edição deste Festival, em 2015. O segundo lugar mágico e geograficamente privilegiado para o encontro destas profissionais foi Castelo de Vide, em 2017.
Pretende criar-se um espaço de encontro e reflexão entre as artistas convidadas, proporcionar formação a artistas e público em geral e dar ao público açoriano a possibilidade de assistir a intervenções de elevada e reconhecida qualidade artística internacional.
O Festival tem convidadas nacionais e estrangeiras, oriundas de inúmeros países de vários continentes que serão responsáveis pelas formações, espectáculos e dinamização geral do programa e para as quais não há lugar ao pagamento de cachets, sendo o seu trabalho estritamente voluntário e comprometido com o fim de criar a rede mundial de palhaças.
O Festival é composto por diversas atividades:
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espetáculos (público adulto e infanto-juvenil)
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oficinas de formação clown (profissionais e público em geral)
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oficinas de formação (público jovem e infantil)
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clown de hospital
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visitas a instituições (clown comunitário e social)
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encontro entre profissionais de vários países
Entendendo o trabalho clown e o humor como ferramentas para a transformação social, a promoção da igualdade de género e a justa visibilidade do trabalho artístico, este Festival assume um cariz artístico, social e comunitário.
O Bolina decorrerá em vários concelhos do distrito de Portalegre, a cidade sede do festival, onde se realizarão a maioria das atividades. Castelo de Vide e Ponte de Sor são parceiras do Festival. Elvas, Valência de Alcântara, Badajoz e Cáceres são também premiadas com as nossas gargalhadas solidárias nos eventos de Pré-Bolina nos meses anteriores!